Ultima atualização on 11 de março de 2025 por Equipe Disafe
Em situações de emergência, encontrar rapidamente a saída pode fazer a diferença entre um resgate seguro e o risco de pânico e acidentes. A sinalização de emergência é essencial para guiar ocupantes de prédios comerciais, residenciais e industriais de forma segura. Mas você sabe quais são os tipos de sinalizações e como elas funcionam?
Neste artigo, vamos explorar os diferentes tipos de sinalizações de emergência, como elas contribuem para a segurança e quais são as regulamentações necessárias para sua correta instalação
O que é a sinalização de emergência e por que ela é tão importante?
A sinalização de emergência é um conjunto de placas, pictogramas e luzes que orientam as pessoas sobre as rotas de fuga, localização de equipamentos de segurança e alertas de risco. Seu objetivo é garantir que, mesmo em condições adversas, como escuridão ou fumaça, os ocupantes de um ambiente possam evacuar de maneira rápida e segura.
Além disso, a presença de sinalizações conforme as normas regulamentadoras reduz o risco de multas e problemas legais para proprietários de edifícios.
Quais são os principais tipos de sinalização de emergência?
1. Sinalização de Saída de Emergência
Indica claramente por onde evacuar o ambiente em caso de incêndio, vazamento de gás ou outras emergências. Normalmente, essas placas possuem iluminação própria ou materiais fotoluminescentes para garantir visibilidade mesmo sem energia elétrica.
Exemplo: Placas com os dizeres “SAÍDA” ou “EXIT”, acompanhadas de setas direcionais.
2. Sinalização de Rota de Fuga
Essas placas orientam o caminho até a saída mais próxima, sendo fundamentais em corredores e escadas de emergência.
Exemplo: Setas indicando a direção da rota de fuga em locais estratégicos.
3. Sinalização de Equipamentos de Combate a Incêndio
Indica onde estão localizados extintores de incêndio, hidrantes e mangueiras, garantindo fácil acesso em emergências.
Exemplo: Placas vermelhas com pictogramas de extintores, hidrantes ou alarmes de incêndio.
4. Sinalização de Risco e Advertência
Destina-se a alertar sobre perigos específicos no ambiente, como áreas de alta temperatura, materiais inflamáveis ou risco de choque elétrico.
Exemplo: Placas amarelas com símbolos indicando risco de explosão, radiação ou eletricidade.
5. Sinalização de Áreas Seguras e Pontos de Encontro
Em grandes edifícios, especialmente locais públicos como shoppings, é essencial indicar zonas seguras para os ocupantes aguardarem instruções ou resgates.
Exemplo: Placas verdes com símbolos indicando “Ponto de Encontro”.
Quais normas regulamentam a sinalização de emergência?
No Brasil, a sinalização de emergência deve seguir as diretrizes da ABNT NBR 13434, que determina:
- Uso de cores e símbolos padronizados para facilitar a identificação;
- Altura e posicionamento das placas para máxima visibilidade;
- Uso de materiais fotoluminescentes para ambientes com baixa iluminação;
- Testes e inspeções periódicas para garantir funcionamento adequado.
Empresas e condomínios que não seguem essa norma podem estar sujeitos a multas e interdições por órgãos fiscalizadores.
Dicas para garantir a instalação correta da sinalização de emergência
- Verifique os pontos estratégicos para a instalação das placas e luzes de emergência.
- Utilize materiais certificados para garantir visibilidade e durabilidade.
- Faça inspeções periódicas para identificar desgastes e substituições necessárias.
- Siga as normas da ABNT para evitar penalidades e garantir conformidade legal.
Conclusão
A sinalização de emergência é um dos itens mais importantes na segurança de edifícios. Além de indicar saídas de emergência, rotas de fuga e equipamentos de combate a incêndios, elas garantem conformidade legal e evitam riscos em situações críticas.
Se você deseja garantir que sua edificação está segura e dentro das normas, conheça as soluções da Disafe para segurança predial.
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